quarta-feira, 13 de abril de 2011

Encontro Agradável

Domingo dia 10 de abril de 2011, tive o prazer de um encontro amigável com o Dr Celso Sánchez que em breve estará lançando um livro que relaciona os estudos da Ecologia e os seus impactos no corpo. O encontro doi realizado em Santa Tereza no Largo das Letras ao som de um jazz de primeira qualidade. Agora indo para a parte importante desse post, no dia 19 de abril de 2011 na Universidade Veiga de Almeida no pátio do Bloco A, Haverá uma reunião com alguns ex alunos cujo tema abordado será A Perspectiva da vida profissional do Biólogo.
Em breve estarei escrevendo tudo o que foi abordado.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Sem palavras

Deixo a imagem de um menino no enterro de um colega para demonstrar o meu profundo sentimento de tristeza para todos aqueles que estão sendo afetados por essa tragédia!!!!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Dia Internacional da Água


VERGONHA!!!!!!!

Este é o meu sentimento no Dia Internacional da Água.

Junto com o Presidente do Instituto Econação, fomos realizar uma entrevista na Sede de pagamentos da Companhia Estadual de Águas e Esgoto, popularmente conhecida como CEDAE.

Informamos que gostaríamos de conversar com o responsável, para fazer DUAS perguntas, que foram:

“Nesta semana Duas reportagens estão em foco nas pautas dos principais meios de informações, a primeira pergunta está relacionada com os Condomínios que estão sendo multados na Barra da Tijuca por depositarem o esgoto nas Lagoas da região, e a segunda pergunta, está relacionada com a utilização de Hidrômetros particulares em novas construções, reduzindo assim o consumo e o desperdício.”

Eles não conseguiram nos responder e nos encaminharam para os balconistas e nos deram uma cartilha. Nesta cartilha, havia um projeto de Educação Ambiental para alunos da Rede Pública. Acho Louvável um projeto desse porte, porém é notável uma expansão para todos os setores da empresa, pois desde o Presidente até o servente, todos devem estar empenhados para que haja uma melhora na produção e na prestação de serviço. Lembrando que a empresa ganha tratando e captando um bem que é de todos.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

IPEMT

Olá, com um enorme orgulho que falo que sou carioca. Gosto do calor, do contato que a cidade maravilhosa possui de melhor......o POVO!
Em uma das milhões de aventuras pelos Bares do Rio junto com alguns amigos, conheci uma senhora muito sábia, porém humilde. O fluxo da conversa estava se desenvolvendo sem problemas, quando esbarramos em um assunto muito delicado, DEUS.....Devido a alta diversidade econômica da cidade a maioria das pessoas passa por problemas financeiros. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA), o Brasil irá reduzir o número de miseráveis para 4% da população até 2020. Um companheiro levantou a discussão: "Se DEUS é real, porquê as pessoas vivem passando fome no Brasil e no mundo?"
A Pacata senhora respondeu: "Lógico que ele faz algo, ele te colocou no mundo."
A Partir desse pensamento Surge o Instituto de Pesquisas Marinhas e Terrestres(IPEMT).

domingo, 15 de junho de 2008

15 milhões de empregos

Emprego foi a promessa dos candidatos ao mandato que o Nosso Presidente está exercendo, contudo se não fosse o Luis Inácio não seria o José Serra que daria conta de um número enorme de empregos em menos de 4 anos.
Na minha humilde opinião devíamos trabalhar em cima do que temos de melhor, assim como outros países, o Japão utiliza um grande investimento em profissionais na área de tecnologia, assim como os EUA. Então qual seria a nossa arma contra o desemprego????
A natureza...sim, a natureza, mas como? Acho que o governo deveria somente utilizar a frase da administração do casal Garotinho, pois o exemplo seria catastrófico. A Amazônia é nossa! Ironias a parte, talvez um investimento na área de fiscalização do meio ambiente seria uma solução não só da área de fronteira da Amazônia com os outros países, mas toda e qualquer área de proteção ambiental.
Outra solução é legalizar os estudantes. Os estudantes de iniciação científica não possuem carteira assinada, assim como os estudantes de Mestrado, doutorado e Pós- doutorado. Caro leitor, imagine quantos estudantes de diversas áreas passam 10 anos ou mais ajudando a pesquisa científica no país possuindo uma situação finançeira instável, até que surge uma proposta no exterior, que de acordo com a situação chega a ser irrecusável! e o governo "perde o dinheio investido".

Paz, Ecologia e ética...... e politicagem

Bem como tocar nestes assuntos e não esbarrar na política, impossível!!!
Falando de política não podemos deixar os "DONOS DO PLANETA" a nação mais uniliateral de toda a história da humanidade. Os EUA
Sabemos que Estados Unidos são o maior emissor de gases de efeito de estufa. Os Estados Unidos negaram o Protocolo de Quioto . De acordo com a alegação de George W. Bush, os compromissos acarretados pelo Protocolo interfeririam negativamente na economia norte-americana. A Casa Branca questiona o Consenso Científico de que estes poluentes causem elevação da temperatura na Terra. Cabe perguntar: - “Qual dos Estados que assinaram e ratificaram o Tratado de Quioto (por exemplo: Cabo Verde, Brasil, Moçambique, Japão e toda a Europa, etc), não está preocupado com a economia? Porque será que os Estados Unidos se recusam a aderir ao Tratado de Quioto e os outros assinaram? Porque será que a Casa Branca, que tanto quanto sabemos não é nenhuma instituição científica, se dão ao luxo de questionar o Consenso Científico mundial?
Concordo plenamente com a presença de uma política mundial de peso, que seje trasparente e neutra. Só assim o ambiente agradecerá.

Sociedade Planetária

Diante do novo paradigma vivido, o da visão sistêmica, torna-se possível o desenvolvimento de outras formas de sobrevivência em consonância com o ambiente complexo. Para isso, devemos construir uma forma de convivência humana em escala planetária, tanto no aspecto comunitário, como institucional. Também precisamos construir uma cultura de respeito às diversidades (cultural, religiosa, profissional, de gênero, de histórias de vida, etc) para poder encarar o outro como verdadeiro outro, pois o que existe de mais comum entre todos os seres (inclusive os humanos), é justamente a diferença. Essa postura passa pela compreensão do campo ético, mas precisamos considerar outros aspectos dentro da consciência planetária, como o espiritual, o existencial, o ecológico e o epistemológico. Enfim, precisamos (re) pensar nossas relações com a natureza, mas antes, necessitamos analisar nossas relações entre nós mesmos. Portanto, ser um cidadão planetário é valorizar as relações, os laços de comunhão entre grupos, instituições e outras organizações, além de apreciar o permanente processo de aprendizagem e transformação. Como descrevem Gutiérrez & Prado (2000:47), devemos banir a ordem preestabelecida, linear, seqüencial e essencialmente hierárquica das coisas para dar lugar a outra ordem, que é flexível, progressiva, complexa, coordenada, interdependente, solidária e auto-regulada. Sendo assim, a cidadania planetária se caracteriza por esse todo integrado.
O Planeta Terra é um sistema organizado e complexo, e não existiria sem os seus elementos essenciais (água, luz, ar, plantas e animais), portanto, o cidadão planetário pensa de forma planetária e integrada, e está preocupado com a Terra, porque ele faz parte dela.
A pessoa planetária, segundo Vío Grossi (1994:41, apud Gutiérrez e Prado, 2000), vive em contato e comunhão com a natureza, sentindo-se parte dela e não dono; vive a vida como processo e está afastada de concepções rígidas e estáticas de vida; preocupa-se e suspeita do poder, da hierarquia e de sua utilização para dominar os demais; procura unir elementos que geralmente caminham de forma separada, como homem e mulher, ciência e senso comum, razão e sentimento, mente e corpo, sensatez e loucura, etc.; está interessada nas perguntas e não aceita as respostas, desse modo, busca o lado oculto da vida, o não dito, o não proposto, a história não contada; os bens materiais, que representam status social, são menos dominantes; não é dogmática e há uma abertura para o novo; tenta ser solidária na medida do possível; desconfia da burocracia e apresenta autoconfiança no valor de sua própria experiência.
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